Reconhecida como uma instituição de ensino exemplar, o Colégio Luterano Concórdia recebeu homenagem da Câmara de Vereadores de São Leopoldo, no dia 13 de julho. Por iniciativa do vereador Nestor Schwertner (PT), a solenidade saudou os 40 anos da escola, comovendo pais, alunos, professores e a comunidade presente. O ato reuniu integrantes da instituição: o diretor Martim Heimann; o reverendo Fernando Garske; do 1º reitor do Instituto Concórdia, Arno Carlos Gueths; o professor Marcelo Gotz; e o 1º vice-presidente da Igreja Luterana do Brasil, Arnildo Schneider. Participaram ainda o representante da Secretaria Municipal de Educação (Smed), Andrigo de Souza, e os vereadores leopoldenses Dolores Pessoa (PT) e Daniel Daudt Schaefer (PMDB).
O proponente Nestor Schwertner relembrou a história do Concórdia fundado em 1959, nos Estados Unidos. “A instituição caracterizou-se pela sua formação cristã e luterana. Essa homenagem é merecida pelos 40 anos de serviços prestados à comunidade. Tenho uma visão religiosa mais cultural, pois considero que esse fator contribui para a construção de um futuro melhor. Destacamos o Concórdia pela sua capacidade de promover a integração da sociedade”, manifestou.
O reverendo Fernando Garske começou seu discurso, fazendo uma reflexão ao público. “O amor verdadeiro é aquele que se manifesta em ações. Isso acontece em nossa escola”, destacou. Ele exibiu um vídeo com ações da instituição e chamou um coral de crianças que fez uma apresentação para o público, animada por violão e bateria. “Das instituições de ensino da rede, o Colégio Concórdia é o que mais preserva as tradições”, salientou Fernando.
Uma ex-aluna da escola, Júlia Maia, emocionou-se ao falar sobre a qualidade do ensino e o ambiente familiar e religioso que o Concórdia oferece para a comunidade escolar. O diretor Martim Heimann homenageou com flores a equipe diretiva da instituição, seus pais, alunos e professores. “Tenho orgulho de ser diretor de uma escola que amo de paixão”, revelou. Já o vereador Nestor Schwertner fez uma homenagem ao diretor Martim Heimann; ao 1º vice-presidente da Igreja Luterana do Brasil, Arnildo Schneider; e a um amigo de seu bairro (São João Batista) que também é luterano.
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