Sindicalistas de várias categorias participaram do debate sobre os desafios do movimento sindical, realizado no último sábado (19/6), na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas. Tendo como proponente o vereador Nestor Schwertner (PT), a atividade contou com a presença de lideranças do movimento sindical como Cláudio Augustin, o advogado Jéverton Lima, o presidente da Federação dos Metalúrgicos do RS, Flávio José Fontana de Souza, além da vice-prefeita de Campo Bom, Suzana Ambros Pereira (PT) e o deputado estadual Ronaldo Zulke (PT).
Nestor Schwertner abriu o debate ressaltando que a estrutura econômica do Brasil continua centrada na lógica do capitalismo, mesmo após a crise financeira internacional. “Com a política do governo Lula de fortalecimento do mercado interno e do papel do Estado, o país conquistou uma imagem positiva no cenário mundial, superando o colapso econômico decorrente do neoliberalismo”, declarou. Segundo Schwertner, o grande desafio para o movimento sindical é estabelecer a organização da sociedade, a fim de fortalecer a luta pela manutenção dos direitos da classe trabalhadora. “Hoje, percebemos que a direita mesmo desarticulada ainda se mantém. Por isso, não podemos abrir mão da organização sindical”, reforçou.
Cláudio Augustin falou da necessidade da sociedade em mudar o mundo para melhor. Citou a questão ambiental e a poluição dos rios, que desencadeia uma série de doenças na população. “A solução depende de nós, que temos o dever de preservar o meio ambiente”, sinalizou. O sindicalista fez uma comparação desta tarefa com os desafios para a preservação do movimento sindical. “O que observamos atualmente é a fragmentação dos sindicatos e movimentos. Precisamos de unidade”, argumentou. Augustin fez uma crítica às altas taxas de juros que são pagas pelos trabalhadores e não pela “burguesia”. Insistiu na organização dos trabalhadores para transformar essa realidade e cobrar dos governos menos impostos e mais qualidade de vida para a comunidade.
Para o deputado Ronaldo Zulke, a tarefa imediata do movimento sindical é trabalhar em defesa do projeto do governo federal, que tem proporcionado crescimento econômico e vida digna para a população. “Nossa tarefa é continuar resistindo contra o neoliberalismo”, destacou.
A vice-prefeita de Campo Bom, Suzana Ambros Pereira, manifestou preocupação com a saúde dos trabalhadores. “Para evitar as doenças nos locais de trabalho é necessário oferecer melhores condições para o desenvolvimento das tarefas, observando os equipamentos e a carga horária que possuem”, alertou.
O advogado Jéverton argumentou que o movimento sindical precisa diferenciar sindicato de mandato de governo. “Senão ficarmos atentos a isso haverá o suicídio do movimento sindical”, falou. “Para resgatar o Partido dos Trabalhadores e o sindicalismo teremos que refletir sobre a condição social e humana do movimento sindical”, concluiu. A atividade encerrou com um almoço de confraternização entre os sindicalistas.
Nestor Schwertner abriu o debate ressaltando que a estrutura econômica do Brasil continua centrada na lógica do capitalismo, mesmo após a crise financeira internacional. “Com a política do governo Lula de fortalecimento do mercado interno e do papel do Estado, o país conquistou uma imagem positiva no cenário mundial, superando o colapso econômico decorrente do neoliberalismo”, declarou. Segundo Schwertner, o grande desafio para o movimento sindical é estabelecer a organização da sociedade, a fim de fortalecer a luta pela manutenção dos direitos da classe trabalhadora. “Hoje, percebemos que a direita mesmo desarticulada ainda se mantém. Por isso, não podemos abrir mão da organização sindical”, reforçou.
Cláudio Augustin falou da necessidade da sociedade em mudar o mundo para melhor. Citou a questão ambiental e a poluição dos rios, que desencadeia uma série de doenças na população. “A solução depende de nós, que temos o dever de preservar o meio ambiente”, sinalizou. O sindicalista fez uma comparação desta tarefa com os desafios para a preservação do movimento sindical. “O que observamos atualmente é a fragmentação dos sindicatos e movimentos. Precisamos de unidade”, argumentou. Augustin fez uma crítica às altas taxas de juros que são pagas pelos trabalhadores e não pela “burguesia”. Insistiu na organização dos trabalhadores para transformar essa realidade e cobrar dos governos menos impostos e mais qualidade de vida para a comunidade.
Para o deputado Ronaldo Zulke, a tarefa imediata do movimento sindical é trabalhar em defesa do projeto do governo federal, que tem proporcionado crescimento econômico e vida digna para a população. “Nossa tarefa é continuar resistindo contra o neoliberalismo”, destacou.
A vice-prefeita de Campo Bom, Suzana Ambros Pereira, manifestou preocupação com a saúde dos trabalhadores. “Para evitar as doenças nos locais de trabalho é necessário oferecer melhores condições para o desenvolvimento das tarefas, observando os equipamentos e a carga horária que possuem”, alertou.
O advogado Jéverton argumentou que o movimento sindical precisa diferenciar sindicato de mandato de governo. “Senão ficarmos atentos a isso haverá o suicídio do movimento sindical”, falou. “Para resgatar o Partido dos Trabalhadores e o sindicalismo teremos que refletir sobre a condição social e humana do movimento sindical”, concluiu. A atividade encerrou com um almoço de confraternização entre os sindicalistas.
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