O vereador Nestor Schwertner (PT/SL) protocolou a intenção em instituir o Prêmio Jovem Cientista na Câmara Municipal de São Leopoldo, durante sessão realizada na noite de 15 de junho. Ele foi motivado pela conquista dos estudantes Lucas Strasburg Ferreira (São Leopoldo) e Eduardo Trierweiler Boff (Campo Bom), que receberam o 2º lugar na área de Engenharia de Materiais e Bioengenharia na Feira de Ciência e Tecnologia em San Jose, na Califórnia, Estados Unidos. Os jovens são alunos do curso de Mecânica da Fundação Liberato, situada em Novo Hamburgo. Na ocasião, o Legislativo prestou homenagem aos estudantes, professores e voluntário envolvidos no projeto que foi premiado no exterior.
Nestor Schwertner saudou os inventores da prótese de garrafa pet, que foi reconhecida na maior Feira de Ciência e Tecnologia do mundo. Os alunos Lucas e Eduardo explicaram rapidamente como foi desenvolvido o projeto experimental. Conforme salientou Eduardo, a dupla pesquisou sobre os tipos de amputações e próteses existentes no mercado, que tem alto custo. “Utilizamos material reciclável com valor de R$ 600,00 para confeccionar essa prótese ortopédica. Provamos que o Brasil não é apenas o país do samba e do futebol, mas um lugar onde os estudantes elaboram projetos científicos”, destacou Eduardo.
Lucas ressaltou que existe qualidade no ensino de educação pública. “A escola quem faz somos nós. Saímos de um curso de Mecânica para ingressarmos na área da Medicina. Fomos incentivados ao ver a necessidade de um cidadão que precisava de uma prótese e não tinha condições financeiras para adquiri-la. Com esse projeto oferecemos um valor mais acessível e um produto de qualidade. Lutamos muito para conquistar esse prêmio. É como se fosse a disputa de uma copa do mundo”, comemorou.
A diretora da Fundação Liberato, Maria Inês Utizg Zulke, falou que o projeto aconteceu devido a uma oportunidade que foi concedida pela instituição, que tem tradição em cursos técnicos. “Realizamos um trabalho importante na área de pesquisa. Poderíamos melhorar a qualidade da educação com o desenvolvimento de pesquisas científicas desde o ensino fundamental. O trabalho deles fortalece a imagem da escola técnica no mundo contemporâneo”, salientou.
O professor e deputado Ronaldo Zulke parabenizou os vereadores por essa homenagem aos alunos premiados no exterior. Zulke contou que foi por causa do trabalho da Fundação Liberato que propôs o Prêmio Jovem Cientista na Assembleia Legislativa. “Temos que investir cada vez mais no aumento do número de escolas técnicas no Brasil, a fim de oferecer perspectivas aos jovens”, declarou.
Os vereadores Nestor Schwretner e Alexandre Schuh (PT) e o presidente da Câmara Municipal, Henrique Prieto entregaram os diplomas de homenagem aos envolvidos no projeto: os pesquisadores, Lucas Strasburg Ferreira e Eduardo Trierweiler Boff; a diretora da Fundação Liberato Inês Utzig Zulke; a diretora da Escola Álvaro Nunes, Helga Regina Klaus; a diretora da Escola Otília Rith, Regina Daut; o professor e coordenador do projeto da Fundação Liberato, Ramon Hans; e o voluntário do projeto experimental, Clóvis Roberto Fraga. A sessão teve a presença dos alunos da Escola Helena Câmara.
Nestor Schwertner saudou os inventores da prótese de garrafa pet, que foi reconhecida na maior Feira de Ciência e Tecnologia do mundo. Os alunos Lucas e Eduardo explicaram rapidamente como foi desenvolvido o projeto experimental. Conforme salientou Eduardo, a dupla pesquisou sobre os tipos de amputações e próteses existentes no mercado, que tem alto custo. “Utilizamos material reciclável com valor de R$ 600,00 para confeccionar essa prótese ortopédica. Provamos que o Brasil não é apenas o país do samba e do futebol, mas um lugar onde os estudantes elaboram projetos científicos”, destacou Eduardo.
Lucas ressaltou que existe qualidade no ensino de educação pública. “A escola quem faz somos nós. Saímos de um curso de Mecânica para ingressarmos na área da Medicina. Fomos incentivados ao ver a necessidade de um cidadão que precisava de uma prótese e não tinha condições financeiras para adquiri-la. Com esse projeto oferecemos um valor mais acessível e um produto de qualidade. Lutamos muito para conquistar esse prêmio. É como se fosse a disputa de uma copa do mundo”, comemorou.
A diretora da Fundação Liberato, Maria Inês Utizg Zulke, falou que o projeto aconteceu devido a uma oportunidade que foi concedida pela instituição, que tem tradição em cursos técnicos. “Realizamos um trabalho importante na área de pesquisa. Poderíamos melhorar a qualidade da educação com o desenvolvimento de pesquisas científicas desde o ensino fundamental. O trabalho deles fortalece a imagem da escola técnica no mundo contemporâneo”, salientou.
O professor e deputado Ronaldo Zulke parabenizou os vereadores por essa homenagem aos alunos premiados no exterior. Zulke contou que foi por causa do trabalho da Fundação Liberato que propôs o Prêmio Jovem Cientista na Assembleia Legislativa. “Temos que investir cada vez mais no aumento do número de escolas técnicas no Brasil, a fim de oferecer perspectivas aos jovens”, declarou.
Os vereadores Nestor Schwretner e Alexandre Schuh (PT) e o presidente da Câmara Municipal, Henrique Prieto entregaram os diplomas de homenagem aos envolvidos no projeto: os pesquisadores, Lucas Strasburg Ferreira e Eduardo Trierweiler Boff; a diretora da Fundação Liberato Inês Utzig Zulke; a diretora da Escola Álvaro Nunes, Helga Regina Klaus; a diretora da Escola Otília Rith, Regina Daut; o professor e coordenador do projeto da Fundação Liberato, Ramon Hans; e o voluntário do projeto experimental, Clóvis Roberto Fraga. A sessão teve a presença dos alunos da Escola Helena Câmara.
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