Durante reunião ampliada do diretório do PT de São Leopoldo, o vereador Nestor Schwertner fez um comentário sobre a reforma política. Ele destacou a importância da fidelidade partidária que concede o direito do mandato ao partido e não ao eleito. A atividade ocorreu na sede do PT/SL e teve as presenças do presidente estadual do PT, deputado estadual, Raul Pont; o presidente do PT municipal, Walter Verbist; a deputada estadual, Ana Affonso; a líder da bancada do PT/SL, Dolores Pessoa e o representante da Executiva do PT, Jeferson Vieira. O diretório foi aberto aos filiados, contando ainda com as presenças dos vereadores petistas do município, Alexandre Schuh e Carlinhos Fleck.
Raul Pont iniciou sua manifestação destacando que a reforma é mais direcionada para o eleitoral do que para política. “Ainda não temos condições para desenvolver uma reforma política, pois precisaríamos mudar todo o sistema político do país. A estrutura e a atual competência da Câmara Federal e do Senado são exemplos claros”, salientou. “Sabemos que a reforma apresentada pelo deputado federal, Henrique Fontana é apenas eleitoral. Nosso partido necessita acumular forças para movimentar a reforma política”, completou.
Na reforma política, Raul esclareceu o financiamento público de campanha, que determina que apenas o Estado ofereça recursos financeiros para as campanhas eleitorais com controle e fiscalização dos partidos políticos pelo TSE e TREs. O presidente estadual também salientou os prós e contras da lista partidária. “A reforma eleitoral em questão propõe o fim da coligação de partidos. Assim cada um teria seu mandato verdadeiro”, explicou.
A deputada estadual, Ana Affonso comentou sobre as principais deliberações do IV Congresso Nacional do PT. Ela enfatizou o aumento da participação das mulheres na direção do partido e nos demais espaços de 30% para 50%. “Foi o momento mais importante do Congresso, quando garantimos a paridade entre homens e mulheres dentro do PT. O aumento da cota para etnia-racial para 50% também foi significativo. Com a conquista das mulheres, precisamos fazer com que a paridade se concretize em 2013, oportunizando o preenchimento das mulheres nos espaços de poder”, avaliou.
Raul Pont iniciou sua manifestação destacando que a reforma é mais direcionada para o eleitoral do que para política. “Ainda não temos condições para desenvolver uma reforma política, pois precisaríamos mudar todo o sistema político do país. A estrutura e a atual competência da Câmara Federal e do Senado são exemplos claros”, salientou. “Sabemos que a reforma apresentada pelo deputado federal, Henrique Fontana é apenas eleitoral. Nosso partido necessita acumular forças para movimentar a reforma política”, completou.
Na reforma política, Raul esclareceu o financiamento público de campanha, que determina que apenas o Estado ofereça recursos financeiros para as campanhas eleitorais com controle e fiscalização dos partidos políticos pelo TSE e TREs. O presidente estadual também salientou os prós e contras da lista partidária. “A reforma eleitoral em questão propõe o fim da coligação de partidos. Assim cada um teria seu mandato verdadeiro”, explicou.
A deputada estadual, Ana Affonso comentou sobre as principais deliberações do IV Congresso Nacional do PT. Ela enfatizou o aumento da participação das mulheres na direção do partido e nos demais espaços de 30% para 50%. “Foi o momento mais importante do Congresso, quando garantimos a paridade entre homens e mulheres dentro do PT. O aumento da cota para etnia-racial para 50% também foi significativo. Com a conquista das mulheres, precisamos fazer com que a paridade se concretize em 2013, oportunizando o preenchimento das mulheres nos espaços de poder”, avaliou.
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