Uma reunião realizada na tarde do dia 16 de março, procurou esclarecer as dúvidas dos vereadores sobre questões relacionadas ao Hospital Centenário, bem como propor melhorias a este estabelecimento de saúde. Compareceram à Câmara de Vereadores o vice-presidente da Fundação Hospital Centenário (HC), Alexandre Andara e o secretário de Saúde de São Leopoldo, Valmor Ruaro. A coordenadora do encontro foi a vereadora e presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara, Edite Lisboa, a Cigana (PSB).
O representante do HC apresentou relatórios com dados e imagens que comprovam as obras já realizadas na instituição. Andara contestou as informações apresentadas pelo Cremers, o Conselho Regional de Medicina do RS, na última sexta-feira. Segundo ele, a lista de supostas irregularidades apontada pelo Cremers, já estava sendo providenciada pela administração do hospital, antes da vistoria realizada por este Conselho. O vice-presidente do HC também citou alguns indicadores que provam a eficácia dos serviços prestados pela Fundação. Uma delas é a taxa de infecção hospitalar, que está em 2.9%, sendo que o nível máximo permitido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é entre 9 e 10%.
“Antes não tinha tomografia, nem ecografia no HC, hoje temos um novo pronto socorro, uma nova sala de neurocirurgia, uma UTI Neonatal referência no Estado e premiada internacionalmente, entre outras melhorias. É um absurdo dizerem que o hospital não está fazendo nada e que ele representa risco para a comunidade”, contestou. Em relação às obras na cobertura, as quais já geraram polêmica sobre valores, Andara explica que o antigo telhado tinha mais de 80 anos.Conforme ele, esta nova cobertura resolverá diversos problemas de infiltração. A obra de 6,2 mil metros quadrados da cobertura do hospital, que inclui 21 pavilhões, tem investimento de R$ 2,8 milhões, consistindo na substituição completa das telhas de barro e da estrutura de madeira por modernas estruturas metálicas, além de pintura, troca de gesso, paredes, instalações elétrica, hidráulica, entre outros.
Nestor salienta sobre concepção de saúde
O vereador Nestor Schwertner (PT), que é um dos membros da Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente da Câmara, salientou a concepção de saúde a qual o município está estruturado. O atendimento básico nesta área deve ser feito pelos postos de saúde e pelo Programa de Saúde da Família (PSF). Já os casos intermediários devem ser atendidos pelos Centros de Saúde. E os atendimentos de média e alta complexidade, esses sim são da responsabilidade do hospital. “Ainda há uma cultura de que devemos ir ao hospital por qualquer motivo”, pontuou. Nestor também lembrou da visita realizada pelos parlamentares no dia 28 de fevereiro. “Foi uma iniciativa muito boa e foi percebida pela população. A saúde é historicamente uma questão muito sensível. Quem de nós quer perder alguém? Queremos sim mais saúde e mais prevenção”, afirmou.
Uma proposta feita pelo vereador Gérson de Borba, o Chico (PP), foi a criação de uma comissão especial na Câmara para acompanhar de forma mais direta as questões envolvendo o hospital. A sugestão de Chico é que todas as bancadas indiquem um vereador para representar seu partido, a fim de que não haja partidarização nas discussões e todos acompanhem as informações e fiscalizações realizadas no hospital. A presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, vereadora Cigana, acolheu a proposta. Também participaram do encontro os vereadores Geraldo Passos (PSB), Dolores Pessoa (PT), Daniel Daudt (PMDB), Fernando Henning (PPS) e Ary Moura (PDT).
Juliana Leal – Assessora de Comunicação do PT/SL
O representante do HC apresentou relatórios com dados e imagens que comprovam as obras já realizadas na instituição. Andara contestou as informações apresentadas pelo Cremers, o Conselho Regional de Medicina do RS, na última sexta-feira. Segundo ele, a lista de supostas irregularidades apontada pelo Cremers, já estava sendo providenciada pela administração do hospital, antes da vistoria realizada por este Conselho. O vice-presidente do HC também citou alguns indicadores que provam a eficácia dos serviços prestados pela Fundação. Uma delas é a taxa de infecção hospitalar, que está em 2.9%, sendo que o nível máximo permitido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é entre 9 e 10%.
“Antes não tinha tomografia, nem ecografia no HC, hoje temos um novo pronto socorro, uma nova sala de neurocirurgia, uma UTI Neonatal referência no Estado e premiada internacionalmente, entre outras melhorias. É um absurdo dizerem que o hospital não está fazendo nada e que ele representa risco para a comunidade”, contestou. Em relação às obras na cobertura, as quais já geraram polêmica sobre valores, Andara explica que o antigo telhado tinha mais de 80 anos.Conforme ele, esta nova cobertura resolverá diversos problemas de infiltração. A obra de 6,2 mil metros quadrados da cobertura do hospital, que inclui 21 pavilhões, tem investimento de R$ 2,8 milhões, consistindo na substituição completa das telhas de barro e da estrutura de madeira por modernas estruturas metálicas, além de pintura, troca de gesso, paredes, instalações elétrica, hidráulica, entre outros.
Nestor salienta sobre concepção de saúde
O vereador Nestor Schwertner (PT), que é um dos membros da Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente da Câmara, salientou a concepção de saúde a qual o município está estruturado. O atendimento básico nesta área deve ser feito pelos postos de saúde e pelo Programa de Saúde da Família (PSF). Já os casos intermediários devem ser atendidos pelos Centros de Saúde. E os atendimentos de média e alta complexidade, esses sim são da responsabilidade do hospital. “Ainda há uma cultura de que devemos ir ao hospital por qualquer motivo”, pontuou. Nestor também lembrou da visita realizada pelos parlamentares no dia 28 de fevereiro. “Foi uma iniciativa muito boa e foi percebida pela população. A saúde é historicamente uma questão muito sensível. Quem de nós quer perder alguém? Queremos sim mais saúde e mais prevenção”, afirmou.
Uma proposta feita pelo vereador Gérson de Borba, o Chico (PP), foi a criação de uma comissão especial na Câmara para acompanhar de forma mais direta as questões envolvendo o hospital. A sugestão de Chico é que todas as bancadas indiquem um vereador para representar seu partido, a fim de que não haja partidarização nas discussões e todos acompanhem as informações e fiscalizações realizadas no hospital. A presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, vereadora Cigana, acolheu a proposta. Também participaram do encontro os vereadores Geraldo Passos (PSB), Dolores Pessoa (PT), Daniel Daudt (PMDB), Fernando Henning (PPS) e Ary Moura (PDT).
Juliana Leal – Assessora de Comunicação do PT/SL
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